Sinopse:
Uma apresentação da distante região russa, que passava à época por uma industrialização promovida pelo comunismo. Chris Marker constrói, nesta obra, a Sibéria como metáfora de distanciamento e subjetividade. Segundo André Bazin, trata-se de “um ensaio humano e geopolítico sobre a realidade siberiana, vividamente iluminado pela fotografia. O autor conjuga inteligência, poesia e uma imaginação fabulosa”.